quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Fazendo Vídeo-Clip

Você já ouvir falar, ou melhor, OUVIU CANTAR... a mais nova cantora Camila Balbueno?
Essa Diva do New MPB, já é conhecida no youtube por seus vídeos caseiros, e por seus clipes oficiais de covers. Mas com a carreira indo de vento em poupa, Camila decidiu investir nos seus próprios clipes, nas suas composições...

E por que estou contando tudo isso?
Pelo simples motivo de que o mais novo clipe dela foi produzido pela minha pessoa!

Ficaram curiosos? Então preparem os tambores e... TCHARAAAAM, espero que gostem:


Beijoos, e até o próximo post!

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Láboratório Preto & Branco: Trabalhos


Revelação de Filme - Ampliação
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fernando Pires


Revelação de Filme - Ampliação
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fernando Pires


Revelação de Filme - Ampliação
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fernando Pires


Revelação de Filme - Ampliação
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fernando Pires


Revelação de Filme - Ampliação
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fernando Pires

quarta-feira, 18 de junho de 2014

O que é Sistema de Zonas?

O sistema de Zonas



Esse método fotográfico foi desenvolvido pelo fotógrafo Ansel Adams (1902 – 1984), nascido em São Francisco na Califórnia. No final dos anos 30, com parceria de Fred Archer, eles criaram o sistema de zonas.
A ideia era simples e inovadora de criar um nome adequado para a luz. Adams era músico e queria muito demonstrar na fotografia os tons mais cinzas que lembravam a ele notas musicais, foi assim que ele deu a origem a sua metodologia.
Na natureza há, em princípio, 10 tons diferentes que vai do preto ao branco, cada tom tem diferentes amplitudes que podem ser controladas pela utilização do método de sistemas de zonas.
O processo consiste em compreender as características dos matérias fotográficos e a manipulação com propósito de se produzir verossimilhança.
O método foi criado para facilitar o registro da imagem metodicamente correta, e ajuda o fotógrafo a fazer a interpretação da luz.
Para isso deve-se conhecer cada característica do processo, para poder manipular o resultado final, assim podendo obter efeitos diferentes que forneça a satisfação de uma opção estética.
Primeiro é preciso ter a “visualização da cena”: O fotógrafo exercita o seu trabalho intelectual. Ele raciocina, sente e produz, por meio da sua capacidade criativa, padrão cultural e experiência de vida, todos os elementos do ato de criação de uma fotografia. É uma habilidade de prever a imagem final em branco e preto ou em cores, antes de fotografar.
A definição de zonas é estabelecida de forma sistemática, levando em consideração que o filme produz uma infinidade de tons de forma linear. O espectro tonal do filme é dividido em dez zona, para cada uma delas é atribuída uma definição de como ela deveria ser representada na ampliação final.

Zona Tons Observações:
0/- 5.0 – Preto máximo do papel fotográfico. Preto puro.
I /-4.0 –  Tom percebido com o preto, levemente diferenciado do –3.0.
II/- 3.0 – Cinza escuro, limite entre o visível e invisível de texturas.
III/- 2.0 – Primeiro tom de cinza escuro.
IV /-1.0 Cinza Intermediário.
V 0 Cinza médio padrão. Índice de reflexão 18%.
VI/ +1.0 Cinza claro.
VII/ +2.0 Tom de cinza mais claro, com percepção definida das texturas.
VIII/ +3.0 Último tom de cinza claro, onde as texturas não são mais reconhecidas.
IX/ +4.0 Branco máximo do papel fotográfico. Branco puro.

Ainda pode ser feita a subdivisão desta escala em 0.5 ou até 0.3 pontos, limite de percepção dos filmes profissionais ou das câmeras digitais DSLR.
Para melhor compreensão temos que ter como base os valores das zonas e do número das escalas do fotômetro
Zonas:
0     I  II  III  IV  V  VI  VII  VIII  XIX  X
Escala do fotômetro:
    4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14

Pois alguns fotômetros iniciam no 0 mas não utilizam os valores numéricos.
Conceito original de Adams:
Inicie, fotografando uma placa de isopor branca, com a luz difusa, sem sombras.
Fotometre, procurando sempre manter o fotômetro em 5.6 e variando a velocidade.
Exponha corretamente, seguindo fielmente a leitura do fotômetro. Obteremos assim o valor “0”, zona V (cinza médio 18%).
A partir disto vamos abrir +1 ponto (f4). Assim, obteremos o cinza claro Zona VI.
Agora vamos abrir mais um ponto (f2.8), obtendo +2.0, l ao cinza mais claro, Zona VII.
Abrindo mais um ponto (f2), teremos +3.0, ou seja, último tom de cinza, Zona VIII.
Por fim, abrindo o último ponto (f1.4), + 4.0, atingiremos o branco puro, sem textura, Zona XIX.
Partindo da leitura normal do fotômetro f/5.6 (cinza médio), proceda do modo inverso, fechando de um em um ponto até atingir – 5 ou zona 0 e pronto!
Assim pode se ter a escala real dos tons que o filme negativo profissional consegue registrar.
Sempre que o filme for exposto com fotometria em 0, teremos o padrão cinza médio, também utilizado pelos fabricantes para seus respectivos fotômetros e a vasta gama de sensibilidade dos filmes.
Para que o teste recém descrito dê certo é considerada a velocidade fixa e a revelação normal.

O teste é feito para compreensão de que o negativo reproduz vários tons.
Após o primeiro passo, deve-se ter o controle do tempo, temperatura e agitação do revelador, pois ele é a segunda variável do processo.
Na revelação há varias ferramentas para obter definição das zonas claras. Cada aumento de densidade do negativo, é responsável pelo aumento de um tom claro, que equivale o de 1/3 de zona na região de zonas escuras.

Isso representa um filme com revelação normal de 10 min., se revelado por 12 min., com uma área esposta em cinza médio, (0) Zona V, provavelmente aparecerá com +1 Zona VI enquanto nas áreas escuras a variação será desprezível.
Não são só esses fatores que influenciam a determinação de zonas, mas com a prática isso é melhor compreendido. Porém com esses dois fatores já apresentados é possívem compreender a expressão declarada por Minor White, logo após aprender com o próprio Ansel Adams como utilizar o método.

“Expor para as baixas luzes e revelar para as altas luzes”.

Com sistema de zonas não se deve registrar o tema fotografado com a “máxima fidelidade possível”. É possível a manipulação de qualquer área com qualquer tonalidade, dependendo da interpretação que deseja.
Para que isto funcione é preciso manipular o filme por meio de sub-revelação ou super-revelação. Quando foi descrito o teste, foi determinado uma revelação dormal (0).
A partir do tempo foi determinado os outros tempos de revelação para poder trocar de uma zona clara para mais clara (+1) ou para a mais cinza (-1).

Um clássico exemplo é a técnica de Pusshing, onde se utiliza filme de ISO 400 e “puxamos” para ISO 800, assim efetuando a super-revelação. É notável a perda de escala de cinzas. Das 10 tonalidades originais, pode-se cair para 8, ou 5 tons. Caso contrário é reduzida a sensibilidade para 200, compensando na revelação podendo atingir 12 a 14 tons distintos.


Estes tempos devem ser determinados a sub ou super revelação, com tempos médios de 25%, dependendo do tipo e atividade do revelador.

Sobre o livro: O Negativo

Visualização e tons de imagens
A projeção mental da imagem antes de fotografar é um dom do processo de visualização, pois após a captura é necessário lembrar através da cópia o brilho de todos os objetos. Como ninguém percebe o mundo do mesmo jeito, para poder ter uma boa visualização é preciso ter consciência do mundo ao redor com relação aos termos fotográficos.
Só quem tem esta sensibilidade no olhar consegue distinguir as cores de um objeto colorido em termos de tons preto e branco.

A luz
Luz é uma radiação eletromagnética sensível ao olho humano.
Assim que a luz toca uma superfície ela é absorvida ou refletida.
No caso de um vidro, a luz é absorvida e refletida ao mesmo tempo, assim perdendo um pouco da iluminação inicial. A luz que é refletida é difusa, não possui sua intensidade inicial.
Já em superfícies brilhosas, altas luzes são projetadas.

O Filme
O filme ao ser exposto à iluminação, os haletos de prata dão forma à fotografia.
Mas é na revelação que os haletos de prata se transformam em prata preta metálica assim formando a imagem latente.
É no revelador onde será definido o contraste da imagem no filme. Porém é no momento da exposição do filme, que a luz é controlada, pois cada filme necessita de uma quantidade específica de luz. O controle do tempo de exposição e da abertura da lente é o que define a quantidade de luz que irá atingir o filme.
O filme fotográfico tem uma certa duração de imagem antes de ser revelada, o filme deve ser revelado em até 72h para que a imagem não se perca.

Fotômetro
Ele é utilizado para a medição da luz sobre o objeto de interesse.
O fotômetro não possui dados sobre de onde está sendo apontado, logo não tem a precisão de onde ficará escuro ou não, ele apenas reproduz os valores do qual a iluminação repassa em um objeto “médio”.
Para fazer a medição das altas ou baixas luzes, é preciso posicionar o fotómetro entre a área mais clara e mais escura, assim podendo ter o valor de um “meio-termo” entre elas.

Super e Subexposição
Uma cena Superexposta significa que há muita luz, uma cena Subexposta é o contrário, uma cena com pouca luz, ou luz nenhuma.

Sistema de Zonas
É o método criado para compreender as escalas de tons da uma imagem.
Assim podendo compensar um tom mais escuro ou um tom mais claro, que seja indesejado.
Na maioria das fotografias o ajuste é feito inicialmente com a base da área mais escura, onde na imagem queremos preservar os detalhes mais claros.
Assim conseguindo dar mais textura às fotos.

Sensiometria
É a revelação entre a exposição e a densidade da fotografia
Densidade é a quantidade de luz que é fixada no negativo, dependendo da quantidade de prata no local durante a revelação.
A luz é transmitida com uma medida de porcentagem incidente no negativo, assim quando a mesma passa pelo negativo revelado, é possível entender melhor o que é densidade.

Luz natural
É a iluminação que vem de cima para baixo, ou de lado como no nascer e pôr do sol, basicamente a luz natural é aquela que se equivale a iluminação do sol ou na posição do mesmo.
Quanto mais claro a luz do dia, mais intensa a luz do sol porém menos intensa a luz do céu, portanto criasse uma imagem com maior diferença entre as áreas de sombra e as áreas iluminadas. A luz que vem direto do sol, tende a ser dez vezes mais brilhante do que em sombra aberta, mas isso depende se no céu haverá nuvens ou não.

Luz artificial
Com a luz artificial pode-se ter inúmeros tipos de iluminação diferente, não se prende apenas as posições equiparadas ao sol.
Também tem a possibilidade de trocar até mesmo a cor da cena com lâmpadas coloridas, frias ou quentes. Pode-se utilizar até iluminação de velas se o desejo for de uma imagem mais dramática ou romântica.

Polarização cruzada
O polarizador é utilizado para eliminar reflexos ou clarões não desejados.

Flash
O flash é aconselhável a ser utilizado com uma luz continua, embutida no mesmo, para que antes do disparo possa se obter uma demonstração de como ficará o resultado final do efeito.
Flash pode ser utilizado como luz rebatida, onde o mesmo é disparado na direção de uma painel, ou parede branca.
Entre algumas funções do flash pode ser usado-o em função de múltiplo disparo, onde é aberto primeiro e logo após o flash é disparado algumas vezes, assim fazendo com que o filme fique mais exposto.
O flash poder ter seu disparo de inúmeras posições, dependendo da criatividade de quem o utiliza.

Procedimentos no Laboratório

Primeiro o filme deve ser sensibilizado pela luz, logo após passa pelos processos de revelação que são feitos em um laboratório. É nessa etapa em que os haletos de prata se transformam em prata preta metálica na etapa do revelador, depois passa pelo interruptor onde é retirado os haletos que não foram sensibilizados, após essa etapa vai para o processo de fixação onde a imagem é “salva” e por fim vai para a lavagem, onde é retirado todos os resíduos dos químicos.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Fotografia de Arquitetura: Barco


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires






Fotografia de Arquitetura: Trabalhos


Fundação Iberê Camargo
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Templo Budista
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Templo Budista
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Templo Budista
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Templo Budista
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires 


Triunfo - Cidade Histórica
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Triunfo - Cidade Histórica
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Palácio Piratini
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires 


Palácio Piratini
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires 


Palácio Piratini
Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires 

Fotografia de Arquitetura: Fachada


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires

Fotografia de Arquitetura: Interiores e Decoração


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires

domingo, 15 de junho de 2014

Fotografia de Arquitetura: Copa


Foto: Jéssica Fraga
Local: 3º Perimetral
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Fotografia de Arquitetura: Palácio Piratini


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Fotografia de Arquitetura: Triunfo - Cidade Histórica


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires

Fotografia de Arquitetura: Templo Budista


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires



Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires


Foto: Jéssica Fraga
Disciplina: Fotografia de Arquitetura
Professor: Fernando Pires